segunda-feira, 29 de março de 2010
By the power of greyskull...
era a frase mais ouvida pelos lados de Porto Salvo a cerca de 20 atrás...
Easy riders...
1º passeio motard dos amigos do Dumbo
Partida de Sintra com destino aos Capuchos, Peninha e Roca.
Aqui riders e as suas potentes montadas prontos para iniciar mais uma etapa da viagem
Um dos participantes voluntariou-se e carregou na sua montada estes dois sacos de cimento...
No regresso houve ainda tempo para a gastronomia onde os participantes se deliciaram com um dos 3 melhores croissants do mundo. Um dos elementos bebeu um Ucal de chocolate, outro um galão mas arrependeu-se. Os sacos de cimento não beberam nada...
Partida de Sintra com destino aos Capuchos, Peninha e Roca.
Aqui riders e as suas potentes montadas prontos para iniciar mais uma etapa da viagem
Um dos participantes voluntariou-se e carregou na sua montada estes dois sacos de cimento...
No regresso houve ainda tempo para a gastronomia onde os participantes se deliciaram com um dos 3 melhores croissants do mundo. Um dos elementos bebeu um Ucal de chocolate, outro um galão mas arrependeu-se. Os sacos de cimento não beberam nada...
sábado, 27 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Primavera chegou...
Dumbo está a preparar uma acção primaveril, em breve serão publicadas mais informações...
terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Amigos com bananas na cabeça
Pessoal, se alguem tiver ai fotos de amigos com fruta na cabeça e um olho mais fechado do que o outro postem...
sexta-feira, 12 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Urbex 1 - Rescaldo
Abegoaria
Uma das edificações mais arruinadas do Parque é a sua antiga Abegoaria, lugar onde se encontravam guardados os instrumentos de trabalho utilizados pelos jardineiros e outros funcionários que, ao longo de várias décadas, desenvolveram o seu trabalho dentro dos muros da Pena.
A Abegoaria existe pelo menos desde 1865, tendo sido posteriormente aumentada (1870) para albergar cocheiras.
O edifício é constituído por um piso térreo e, ao centro, um segundo piso. Acrescente-se que aos sótão foi também dado uso (sendo ainda possível observar-se na fachada lateral norte uma porta munida de gancho de içar mercadorias para dentro do sotão). A Abegoaria conta com um pequeno telheiro, do lado sul.
É possível ainda observar, ao longo do edifício, pesadas argolas de ferro, destinadas aos cavalos, em tempos muitos usados no interior da Pena.
Na fachada principal da Abegoaria, existe um tanque - hoje seco - que foi em tempos alimentado por uma fonte, em forma de cabeça (ou carranca). Esta carranca, hoje inexistente por motivo de roubo (ocorrido nos primeiros meses do ano 2000), era uma magnífica obra em bronze da autoria do famoso Mestre-Escultor José Simões d'Almeida (tio), e foi oferecida à Condessa d'Edla, sua aluna
segunda-feira, 8 de março de 2010
O grande incendio de 1966
Pico do Monge (Sintra)
Para quem não sabe a história:
Há 40 anos morreram 25 soldados num inferno de chamas na serra de Sintra
"Eu ouvi-os gritar. A pedirem água. A pedirem socorro. Coitadinhos, morreram todos." Estas são as memórias que Luciano Policarpo Duarte, de 64 anos, tem do fatídico dia 7 de Setembro de 1966 na serra de Sintra, quando 25 militares do Regimento de Artilharia Fixa de Queluz morreram durante o combate a um gigantesco incêndio que durou sete dias. Os homens que faleceram há 40 anos no Pico do Monge, em plena serra, foram ontem homenageados nesse mesmo local por militares, bombeiros e pelo presidente da Câmara de Sintra. Uma cerimónia contida mas sentida, sem grandes discursos, no meio de uma serra calma e verdejante, que se tornou num inferno de fogo, com uma frente de 20 quilómetros, nesse dia em que um pelotão do exército com 37 homens ficou encurralado no meio das chamas. Vinte e cinco jovens não conseguiram fugir à morte e, como ontem foi lembrado no discurso dos seus camaradas de armas do Regimento de Artilharia Antiaérea n.º 1, no mesmo dia da tragédia, D. António de Castro Xavier Monteiro, arcebispo de Mitilene, afirmou na missa que celebrou em memória das vítimas: "Mortos de Sintra presentes. A serra vos deu a morte, que ela vos dê a imortalidade merecida." No alto do Pico do Monge está um monumento em sua homenagem, onde ontem foram depositadas coroas de flores e rezada uma prece pelo oficial capelão. No local da tragédia, onde na tarde de dia 8 de Setembro dois engenheiros encontraram os corpos sem vida, erguem-se 25 ciprestes em sua memória. Luciano Duarte, o homem que cerca das 16h30 da tarde de 7 Setembro de 1966 foi testemunha da tragédia, ontem tinha lágrimas nos olhos ao recordar aquele dia que nunca mais esqueceu. Tinha saído da Malveira da Serra, onde ainda hoje reside, para ajudar no combate ao incêndio, mas os bombeiros aconselharam-no a molhar um lenço para proteger a cara e a sair do local. O fogo estava incontrolável. Ao avançar uns metros viu o carro do exército a arder e do meio da serra vinham as vozes. "A pedirem água. A pedirem socorro. Não tinham fatos especiais, só tinham paus para lutar contra as chamas. Ficaram lá todos."
In: Jornal Público 8.09.06
Para quem não sabe a história:
Há 40 anos morreram 25 soldados num inferno de chamas na serra de Sintra
"Eu ouvi-os gritar. A pedirem água. A pedirem socorro. Coitadinhos, morreram todos." Estas são as memórias que Luciano Policarpo Duarte, de 64 anos, tem do fatídico dia 7 de Setembro de 1966 na serra de Sintra, quando 25 militares do Regimento de Artilharia Fixa de Queluz morreram durante o combate a um gigantesco incêndio que durou sete dias. Os homens que faleceram há 40 anos no Pico do Monge, em plena serra, foram ontem homenageados nesse mesmo local por militares, bombeiros e pelo presidente da Câmara de Sintra. Uma cerimónia contida mas sentida, sem grandes discursos, no meio de uma serra calma e verdejante, que se tornou num inferno de fogo, com uma frente de 20 quilómetros, nesse dia em que um pelotão do exército com 37 homens ficou encurralado no meio das chamas. Vinte e cinco jovens não conseguiram fugir à morte e, como ontem foi lembrado no discurso dos seus camaradas de armas do Regimento de Artilharia Antiaérea n.º 1, no mesmo dia da tragédia, D. António de Castro Xavier Monteiro, arcebispo de Mitilene, afirmou na missa que celebrou em memória das vítimas: "Mortos de Sintra presentes. A serra vos deu a morte, que ela vos dê a imortalidade merecida." No alto do Pico do Monge está um monumento em sua homenagem, onde ontem foram depositadas coroas de flores e rezada uma prece pelo oficial capelão. No local da tragédia, onde na tarde de dia 8 de Setembro dois engenheiros encontraram os corpos sem vida, erguem-se 25 ciprestes em sua memória. Luciano Duarte, o homem que cerca das 16h30 da tarde de 7 Setembro de 1966 foi testemunha da tragédia, ontem tinha lágrimas nos olhos ao recordar aquele dia que nunca mais esqueceu. Tinha saído da Malveira da Serra, onde ainda hoje reside, para ajudar no combate ao incêndio, mas os bombeiros aconselharam-no a molhar um lenço para proteger a cara e a sair do local. O fogo estava incontrolável. Ao avançar uns metros viu o carro do exército a arder e do meio da serra vinham as vozes. "A pedirem água. A pedirem socorro. Não tinham fatos especiais, só tinham paus para lutar contra as chamas. Ficaram lá todos."
In: Jornal Público 8.09.06
domingo, 7 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Vende-se spectrum 48k
Pessoal, estou a vender o meu spectrum 48k, ja com 10 cassestes de jogos incluidos: match point, invasors, tetris, etc...
P.s. Possivel troca por macbook, desde que paguem a diferença.
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