sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Happy end - Brutaaaaal!


Obrigatorio ver tudo

E porque hoje é natal...


Quem não se lembrar é rabeta...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

sábado, 4 de dezembro de 2010

Amigo do Dumbo e a sua nova montada!

Foi com vento e chuva que se realizou a estreia mundial da Stumjumper na serra de Sintra.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Almoço Alentejano

Casal Gaiolas, o Dumbo agradece o maravilhoso almoço alentejano... venham mais... :-)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Tó Casou !

António & Ana Wedding Teaser from Hugo Almeida on Vimeo.

Parabens!

Hoje um amigo do Dumbo completa 36 anos. Parabéns!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

São Torpes 2009 - momentos antes do embate

Momentos antes da shakira colidir com a prancha do palhaço

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

domingo, 17 de outubro de 2010

domingo, 10 de outubro de 2010

sábado, 9 de outubro de 2010

domingo, 3 de outubro de 2010

Viciado em energia ...


RockStar, Monster e tem umas cuecas da RedBull

Como fazer um vuvuzela !!!





quinta-feira, 30 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

al

Não é algo que se possa visitar, ver ou tocar, mas é indiscutivelmente a mais duradoura influência árabe na Península Ibérica e em Sintra. Desde termos ligados à economia, sobretudo à actividade agrícola, a topónimos e antropónimos, os muçulmanos enriquecerem e marcaram a língua portuguesa com centenas de vocábulos que utilizamos todos os dias. A toponímia de Sintra é um exemplo desse encontro de culturas que durante quase cinco séculos marcou a história da Península.

Os linguistas consideram existirem três classe de topónimos árabes que de diferentes modos entraram na Língua Portuguesa. Assim, para Sintra temos:

bullet18.gif (949 bytes) Topónimos de origem árabe (aqueles que possuem raiz árabe e que permaneceram com pequenas alterações desse radical):
Albarraque
(Albarrak = "o brilhante" ou, para outros autores al-barraque, plural de al-barca = "solo duro");
Alcainça
(al-kaniça = "a igreja");
Alcoruim ou Alcorvim
(al-cairuáne = "o caimão");
Alfaquiques
(alfaqueques, cargo muçulmano que designava o indivíduo que resgatava prisioneiros );
Alfouvar
( al-fauwara = "o bolhão");
Algueirão
(al-guerame = "a gruta");
Almargem
( al-marge = "o prado");
Arrabalde (arabáde = "os subúrbios" );
Assafora
(assahra = "Campina")
Azenha
(aççania, isto é, "a nora");
Azoia
(az-zavia = "o mosteiro");
Cacém
(cacéme = "o que divide" );
Moçaravia (muçtarabe = "aquele que se tornou árabe");
Queluz ( qá-luz = "vale da amendoeira");
Mucifal
( maçfal = "o lugar que está em baixo");
Massamá
(maçama = "o que está alto");
Meleças
( meliça = "o vazio");
Almoçageme
(al-mesjide = "a mesquita")

bullet18.gif (949 bytes) Topónimos híbridos (resultantes da associação de dois topónimos, um árabe e um latino):
Alcolombal
(da junção do artigo árabe "al" com a palavra latina "columbare", que significa pombal),
Alcobela ( do árabe "al- quibba" mais o sufixo "ela" ),
Almoster
(o artigo "al" mais o termo latino " monasterium", que significa mosteiro).

bullet18.gif (949 bytes) Topónimos arábicos modernos (de raiz desconhecida, mas facilmente identificáveis com a etimologia árabe): Abonemar, Aljabafaria, Almornos, Almosquer, Alparrel, Alpoletim, Alvegas, Asfamil, Bogalho, Calaferrim, (o mesmo que Canaferrim, que daria mais tarde Penaferrim - S. Pedro de Penaferrim), Galamares, Mafarros (ou Nafarros), Magoito, Meleças, etc.

A verdadeira vocação!


Amadeus,Chopin,Mozart e companhia não são nada ao pé deste artista!!

O rabo do palhaço

Finalmente temos acesso fotográfico ao rabo, que todas as pessoas ansiavam ver.

domingo, 5 de setembro de 2010

O faquir do Algueirão!


Apresento o numero da cama de cozinha!!

sábado, 4 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

é sempre bom saber...

O topónimo 'Algueirão' sugere de uma possível ocupação árabe do termo da Freguesia. Segundo o Prof. David Lopes (REVISTA LUSITANA, vol. XXIV, p. 260), 'Algueirão' deriva do árabe Al-Geirân, plural de Al-Gâr, que significa cova, gruta, barranco, buraco.

Todavia, na documentação medieval, o topónimo tarda a aparecer e surgem primeiro outros: Pucilgaes, Mosqueiro, Fanares, Gontijnha Afonso, Maria Dias, Vale do Milho, Córios, etc.
Em 1210, o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, aforou quatro casais em Pucilgaes.
Em 1230, volta a registar-se novo aforamento.
A 5 de Maio de 1263, o mesmo mosteiro aforou um casal em Mosqueiros, que ainda existe na actualidade.
Em 1348, temos notícias de aforamentos pelo mesmo mosteiro em Maria Dias e Gontijnha Afonso e, em 1384, em Vale de Milho (A.H.S., núcleo S. Marques).
O Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho foi, durante séculos, o principal proprietário de terras do actual termo da Freguesia de Algueirão - Mem Martins.
Em Março de 1158, D. Afonso Henriques doou-lhes uma velha quinta moura, o Prazo de Meleças, a que posteriormente se juntaram outros bens já confirmados por Alexandre III, em 1163, como documenta o Livro Santo, na página 104 (MARTINS, 2003:894).
O Prazo de Meleças foi o grande centro organizador dos bens crúzios na região de Lisboa, congregando inúmeros prédios rústicos e urbanos, de elevada rentabilidade agrícola e pecuniária. A sua 'cabeça' era a Granja de Santa Cruz, que ainda existe, localizada entre Meleças e o Sabugo. A sua importância económica era então bastante significativa que, em 1283, por um dos primeiros documentos escritos em português, D. Dinis proibia certos cavaleiros da região de invadirem e usurparem terras deste prazo.
A carta datada de 25 de Agosto, destina-se a informar todos os alcaides, alvazis e meirinhos, justiças e tabeliães, dos direitos legítimos da canónica de Santa Cruz de Coimbra (GOMES, 1988:80-81). Nos séculos XIV e XV, sabe-se que o Mosteiro de Santos-o-Novo das religiosas da Ordem de Santiago tinha bens em Mem Martins.
O numeramento do Reino, de 1527m refere: «a Vintana de Algeirãom cõ seus casaes 35 vizinhos (...) e a vintana de Arranholas cõ 36 vizinhos» (L. do INQUÉRITO da COMARCA DA ESTREMADURA, IAN/ANTT). A expressão Vintana é uma corruptela local saloia de Vintena. Trata-se de uma forma arcaica de organização administrativa do território, já referenciada nas Ordenações Afonsinas, que agrupava vinte lugares ou casais em torno de uma 'capital', escolhida segundo a sua densidade populacional.

No século XVI, existia uma Irmandade ou Confraria referida como os Confrades de S. Gião do Algueirão, que desconhecemos onde funcionava, há referências dispersas a propriedades do Mosteiro de S. Domingos de Benfica em Fanares (1573 e ss.), Algueirão (1577) e Mem Martins (1595). Antes, em 1537, parte das terras de Fanares estavam aforadas à Igreja de Santa Maria de Sintra.

A Lista de Comarcas do Reino, de 1640, volta a apresentar o Algueirão como 'cabeça' ou 'capital' de Vintena, tal como em 1527, o que demonstra a importância do lugar. Tinha então um total de 60 vizinhos [fogo/habitações], assim repartidos: Algueirão - 14, Fanares - 5, Rinchoa - 4, Melessas - 8, Baratã- 4, Prosigais - 4 [Pexiligais], Sacotes - 5, Relhados - 5 [A-dos-Rolhados], Corios - 5 [na actualidade A-dos-Crivos]. Entretanto, a Vintena de Ranholas incluía Mem Martins - 15 e Casais [de Mem Martins] com 6 vizinhos. Coutinho Afonso era da Vintena de Cortegraça e tinha 5 vizinhos.

As Memórias Paroquiais de 1758 dão para os lugares que hoje formam a Freguesia, um total de 112 fogos e 314 pessoas [cabe aqui referir que na época eram contabilizadas apenas as pessoas que figuravam nos registos da paróquia. Por vezes, a população era mais numerosa dado que muita gente, não fazia parte do rol de confessados e no caso concreto das crianças, só figuravam nos registos após a Baptismo]: «Cazal de Oureça, 6 pessoas; lugar de São Romão, 6 fogos, 15 pessoas; lugar de Valdemilho, 2 fogos, 10 pessoas; Cazal da Cavaleira, 7 pessoas; lugar de Sacotes, 10 fogos, 30 pessoas; lugar do Algueirão [Algueirão Velho], 34 fogos, 102 pessoas; lugar de Fanares de Sima, 3 fogos, 10 pessoas; lugares de Fanares de Baixo, 2 fogos, 10 pessoas».
Segundo o Prior António Seixas existia no lugar de Fanares de Baixo, na quinta de João Ribeiro da Costa, uma Ermida de invocação de N. Sra. do Cabo. Além dos lugares acima referidos, todos da Freguesia de São Pedro, as Memórias Paroquiais, de 1758, referem ainda como pertencentes à Freguesia de Santa Maria, os lugares de «Maria Dias, 5 famílias, 6 pessoas; Coutim Affonso, 5 famílias, 26 pessoas; Rolhados, 2 famílias, 15 pessoas». Noutro capítulo das Memórias Paroquiais, a Vintena do Algueirão surge com 22 lugares e entre eles alguns não referidos antes, por exemplo: «Matta de Bacho, Telhal, Campos Velhos, Corigos, Fetares, Entre Vinhas, Barroza, Bajouca e Musqueiro» (AZEVEDO, 1982:159).
O grande sismo de 1755, apesar de causar danos consideráveis nos edifícios habitacionais da Freguesia, aparentemente não causou baixas entre a população local. As Memórias Paroquiais respeitantes ao Concelho de Sintra e, em particular, as de São Pedro ao qual estava sujeito grande parte do termo da actual Freguesia de Algueirão - Mem Martins, são praticamente omissas neste tipo de informação. Mas sabemos que, por exemplo, no Algueirão, o próprio Marquês de Pombal acelerou a reconstrução das ermidas e das propriedades para assistência espiritual e material da população (SERRÃO, 1982:98). Porém, a acção pombalina não se restringiu apenas à tarefa de reedificar a cidade de Lisboa. A reorganização da Administração Pública, do ensino e, sobretudo, dos meios de população agrícola nas suas múltiplas vertentes são os pilares de desenvolvimento de Portugal saído da 'quimera do ouro brasileiro'.
A paisagem secular do Algueirão altera-se.
A partir das suas propriedades de Sintra e Oeiras, transformadas em pólos dinamizadores de uma nova agricultura e pecuária, Sebastião de Carvalho e Melo impõe novas culturas e tenta implementar novos métodos produtivos.
Deixa de haver 'espaço' para os pequenos seareiros e para a agricultura de subsistência, as searas de pão dominam em cultivo extensivo e intensivo. Temos notícias de um desses arrendatários de terras e produtor cerealífero setecentista; trata-se de um tal José Francisco que, entre 1770 e 1793, era arrendatário de grande parte dos terrenos de cultivo cerealífero do Algueirão, de Mem Martins e Lourel (FONTES, 1943:298-299). Neste contexto de incremento da produção cerealífera, no termo e região envolvente de Lisboa, a moagem tradicional também evolui. Os moinhos eólicos proliferam então na paisagem da Freguesia de Algueirão - Mem Martins e, a partir dos meados de século XVIII, começam progressivamente a deixar de ter uma exploração directa ou por conta própria para passarem a ser aforados ou dados em renda. Realidade que favorece, paralelamente, a concentração de núcleos moageiros, que englobam, por vezes, moinhos eólicos e azenhas na posse de um único proprietário ou arrendatário e um número crescente de trabalhadores assalariados (OLIVEIRA e MACHADO, 2004:30).

A partir da segunda metade do século XVIII, a região sintrense é ponto de chegada e fixação, a ritmo cada vez mais acelerado, de populações oriundas de outras partes do território. Tendência que, na actualidade, ainda se mantém, o que proporciona uma característica única a esta Freguesia que concilia, nem sempre de forma harmoniosa, o rural e o urbano. Esta fixação populacional obedece a ciclos determinados e estudados há muito, de fluxos e refluxos populacionais característicos das grandes urbes como Lisboa, isto é, numa primeira fase, um agri abastecedor da urbe; numa segunda fase, os solares e quintas senhoriais, aprazíveis e de recato romântico, de traça realenga ou de burguesia endinheirada, como segunda habitação ou veranil; uma terceira fase, constituída por 'cidades satélites', plenamente suburbanas. Os vários censos conhecidos nesse aspecto são elucidativos: Censo Populacional de 1940: Pexiligais - 108 habitantes; Recoveiro - 54; Barrosa - 24; Coutim Afonso - 51; Sacotes - 91; Algueirão - 570; Mem Martins - 675. No censo de 1970, a freguesia tinha 17.377 habitantes. No censo de 1981, a freguesia tinha 34.451 habitantes.

'Aquele lugarejo [Algueirão - Mem Martins] tem a sua História, tem os seus costumes, que um urbanismo intenso fará desaparecer' (FONTES, 1943:311). A História e os Costumes, são criações da prodigiosamente humana, sempre renovadas, sempre fascinantes.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O melhor telefonema anonimo de sempre

Não dá para acreditar nisto!! Obrigatorio ver até ao fim...

terça-feira, 27 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

domingo, 18 de julho de 2010

Finalmente assumidos!

Depois de vários rumores, surge a confirmação! ATENÇÃO: Não é fotomontagem!

Hard Work @ Porto ...